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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Soneto I


A aurora do dia guardou meu passado,
Nas profundas raízes do pinheiro.
Espero mais um amor verdadeiro
Para manchar meu futuro fadado.

Tentarei dar cor ao meu peito escuro
Para provar que mesmo triste sendo
E infeliz como lágrima descendo,
Todo e qualquer amor é belo e puro.

Mesmo que o verão congele as montanhas
E o sol de Janeiro não alegre o mar.
Mesmo que alguma mosca coma aranhas,

Juro sob os pés desta noite estrelada,
Que vou estar sempre procurando amar
Uma flor que mereça ser amada.

Obs: Este é um soneto antigo que escrevi e emprestei a uma amiga Ela me devolveu e eu quis posta-lo no blog, não sei exatamente o porque.
Só ressaltanto que ele nao tem nada a ver com meu presente. Este soneto é um simbolo do meu passado. Uma lembrança.
Ele porém esta sem titulo e eu gostaria, se não for incomodo, de receber sugestões ( eu realmente não sei que título colocar). Então... quem puder sugerir algo...

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